– O desmaio é um evento relativamente comum, que pode acontecer por diversas razões, desde situações inofensivas até doenças cardíacas graves.
– Muitas pessoas se perguntam se desmaio e síncope são a mesma coisa e quando devem procurar um médico para investigação.
– Neste artigo, vamos explicar tudo sobre os desmaios e sobre a síncope. Quais são suas causas, como é feito o diagnóstico e quais são os tratamentos disponíveis, desde mudanças no estilo de vida até o uso de dispositivos médicos.

Cardiologista – Dr. Fernando Chiodini
– O Cardiologista é o especialista em diagnosticar, tratar e acompanhar pacientes com síncope e desmaios.
– Se você procura um atendimento diferenciado, em uma consulta sem pressa e que te avalia de maneira integral, atualizado e baseado nas principais evidências científicas, continue lendo para conhecer melhor o Dr. Fernando!
– O Dr. Fernando Chiodini é médico cardiologista formado pelo melhor hospital especializado em cardiologia do país: Instituto do Coração da USP.
-Foi membro do corpo clínico de grandes hospitais, como Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
– Entusiasta da pesquisa científica e do ensino médico: Possui doutorado em andamento pela USP-SP, com mais de 10 artigos científicos e 4 capítulos de livros publicados. É professor do departamento de clínica médica da Universidade Federal do Amazonas.

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Sumário
O que é o Desmaio e a Síncope? É a Mesma Coisa?
– Muitas vezes, os termos desmaio e síncope são usados como sinônimos, mas há uma diferença entre eles:
✅ Desmaio: Qualquer perda temporária da consciência, podendo ter diversas causas, como queda brusca da pressão arterial, hipoglicemia (açúcar baixo no sangue), dor intensa, doenças no cérebro ou até fatores emocionais.
✅ Síncope: Tipo específico de desmaio que ocorre devido a uma redução momentânea do fluxo sanguíneo para o cérebro, levando à perda da consciência e do tônus muscular por alguns segundos ou minutos.
– Nem todo desmaio é uma síncope, mas toda síncope é um desmaio!
– A grande questão é descobrir qual foi a causa do episódio, pois algumas podem representar riscos graves à saúde.
O Quão Comuns São os Desmaios no Brasil?
🔹 Os desmaios são muito frequentes e podem afetar qualquer pessoa ao longo da vida.
🔹 Estudos indicam que cerca de 40% da população terá pelo menos um episódio de desmaio ao longo da vida.
🔹 A síncope vasovagal (associada a fatores emocionais ou queda da pressão) é a causa mais comum, principalmente em mulheres jovens e idosos.
🔹 Cerca de 20% das idas ao pronto-socorro por desmaio têm causas cardíacas, que precisam ser investigadas.
– Embora a maioria dos desmaios seja benigna, é fundamental avaliar quando o episódio pode ser um sinal de alerta para algo mais sério.
Quais São as Principais Causas de Desmaio?
– O desmaio pode ter diversas causas, sendo algumas mais comuns e inofensivas, enquanto outras exigem atenção médica.
– As principais causas de desmaio são:
Trauma na região da cabeça:
– O impacto pode desencadear alterações no fluxo sanguíneo cerebral, levando a um episódio de desmaio
Epilepsia:
– Trata-se de uma condição neurológica caracterizada por crises convulsivas devido a descargas elétricas anormais no cérebro.
– Muitas crises epilépticas podem se manifestar de maneira semelhante a um desmaio, levando a confusão diagnóstica.
Como Diferenciar a Epilepsia da Síncope?
– Embora ambas as condições possam levar à perda temporária da consciência, há algumas diferenças importantes:
🔹 Duração do episódio – As crises epilépticas costumam durar mais tempo (geralmente acima de 30 segundos), enquanto a síncope dura apenas alguns segundos.
🔹 Movimentos involuntários – Na epilepsia, podem ocorrer contrações musculares involuntárias (convulsões), enquanto na síncope isso não é comum.
🔹 Língua mordida e liberação urinária – São sinais sugestivos de crise epiléptica, enquanto na síncope tradicional isso é raro.
🔹 Recuperação pós-episódio – Após uma crise epiléptica, o paciente pode apresentar confusão mental prolongada, enquanto na síncope a recuperação costuma ser rápida.
Síncope:
– Redução temporária do fluxo de sangue para o cérebro com diferentes tipos de causas. Detalharemos mais a frente tudo sobre a síncope.
Causas psicogênicas:
– Ocorre quando a perda de consciência está relacionada a fatores emocionais ou psicológicos, sem uma causa orgânica identificável.
– Embora seja menos comum do que outros tipos de síncope, como a vasovagal ou a cardiogênica, ela pode representar um desafio diagnóstico, pois os episódios podem se assemelhar a desmaios de outras origens.
Como a Síncope Psicogênica Ocorre?
🔹 Resposta exagerada ao estresse emocional – Eventos traumáticos, ansiedade intensa e ataques de pânico podem desencadear quedas súbitas da pressão arterial.
🔹 Hiperventilação – Em crises de ansiedade, a respiração acelerada leva a tontura e perda de consciência.
🔹 Simulação inconsciente – Alguns pacientes, mesmo sem intenção, podem apresentar episódios de síncope em resposta a fatores emocionais.
Como Diferenciar a Síncope Psicogênica de Outras Causas?
📌 Início gradual e sem gatilho claro – Enquanto a síncope vasovagal pode ocorrer após dor intensa ou longos períodos em pé, a psicogênica pode acontecer sem uma causa evidente.
📌 Movimentos anormais durante o episódio – Diferente da síncope verdadeira, pacientes com síncope psicogênica podem apresentar tremores ou movimentos descoordenados.
📌 Episódios recorrentes sem evidência de doença cardíaca ou neurológica – Os exames muitas vezes não indicam anormalidades.
📌 Recuperação rápida sem sintomas associados – Diferente da síncope verdadeira, onde há tontura ou cansaço após o episódio.
Outras causas
✔ Hipoglicemia (queda de açúcar no sangue) – Comum em diabéticos ou em pessoas que ficam longos períodos sem comer.
✔ AVC – Pode causar desmaio em apresentações mais graves.
✔ Aneurisma cerebral – Em casos em que o aneurisma cerebral se rompe, pode levar a perda de consciência.
Quais São as Principais Causas de Síncope?
– A síncope ocorre devido à redução temporária do fluxo de sangue para o cérebro e pode ter diferentes causas:
Reflexa
– A síncope reflexa, também chamada de síncope neuromediada, ocorre devido a uma resposta anormal do sistema nervoso, levando a uma queda súbita da pressão arterial e da frequência cardíaca.
– Isso reduz temporariamente o fluxo sanguíneo para o cérebro e causa perda de consciência momentânea.
– Esse tipo de síncope geralmente não indica um problema cardíaco grave, mas pode causar episódios frequentes e impactar a qualidade de vida do paciente.
– A síncope reflexa pode ser classificada em diferentes tipos, de acordo com os gatilhos que a desencadeiam.
1. Síncope Vasovagal (Síncope Neurocardiogênica)
– É a forma mais comum de síncope reflexa e pode ocorrer devido a:
📌 Ortostática: Ocorre ao ficar em pé por longos períodos. Está relacionada à diminuição do retorno venoso, levando à queda da pressão arterial.
– Está relacionada à diminuição do retorno venoso, levando à queda da pressão arterial.
📌 Emocional: Desencadeada por situações que causam medo, dor intensa ou estresse emocional extremo, como:
✔ Exames médicos invasivos.
✔ Medo de sangue ou injeções.
✔ Dor intensa (somática ou visceral).
✔ Ansiedade extrema.
2. Síncope Situacional
– Esse tipo de síncope ocorre em situações específicas que ativam reflexos do sistema nervoso, levando a uma resposta exagerada e queda da pressão arterial e da frequência cardíaca.
✔ Síncope pós-micção: Ocorre após urinar, especialmente em homens idosos durante a noite.
✔ Síncope gastrointestinal: Desencadeada por estímulos como deglutição difícil (disfagia) e evacuação.
✔ Síncope pós-exercício: Pode ocorrer logo após a prática intensa de atividade física.
✔ Síncope por tosse ou espirro: Em pessoas predispostas, episódios de tosse intensa ou espirros podem ativar o reflexo vasovagal e levar ao desmaio.
✔ Síncope induzida pelo riso ou tocar instrumentos de sopro: O esforço respiratório intenso pode causar compressão venosa e queda transitória da pressão arterial.
3. Síndrome do Seio Carotídeo
– A síndrome do seio carotídeo ocorre quando há um aumento da sensibilidade dos receptores que regulam a pressão arterial localizados no pescoço.
– Movimentos como virar a cabeça, usar roupas apertadas no pescoço (como gravatas) ou massagear a região da artéria carótida podem ativar esse reflexo de maneira exagerada, reduzindo o fluxo sanguíneo cerebral e causando síncope.
Hipotensão Ortostática
– Hipotensão ortostática ocorre quando há uma queda súbita da pressão arterial ao mudar de posição, geralmente ao se levantar rapidamente.
-Isso reduz temporariamente o fluxo de sangue para o cérebro, levando à tontura e, em alguns casos, à perda de consciência.
-A hipotensão ortostática pode ser transitória, ocorrendo ocasionalmente, ou crônica, sendo um problema persistente em alguns pacientes, especialmente idosos e pessoas com doenças neurológicas.
– A queda da pressão pode ser mais intensa em algumas situações, aumentando o risco de síncope:
✔ Após a prática de atividades físicas intensas
✔ Após as refeições – Após comer, o fluxo sanguíneo se concentra no sistema digestivo, o que pode reduzir o suprimento de sangue ao cérebro e causar tontura ou desmaio.
✔ Períodos prolongados deitado –Ao se levantar abruptamente, pode não haver tempo suficiente para compensar a mudança na circulação. Isso ocorre frequentemente em pacientes hospitalizados ou acamados por longos períodos.
– A síncope por hipotensão ortostática pode ter diversas causas, que podem ser divididas em três grandes grupos:
1. Hipotensão Ortostática Induzida por Medicamentos (Mais Comum)
– Vários medicamentos podem causar diminuição da pressão arterial e predispor à síncope:
💊 Vasodilatadores – Utilizados para tratar pressão alta, podem relaxar excessivamente os vasos sanguíneos, reduzindo a pressão arterial ao mudar de posição.
💊 Diuréticos – Podem levar à perda de líquidos e eletrólitos, diminuindo o volume sanguíneo e favorecendo a hipotensão.
💊 Antidepressivos e antipsicóticos – Alguns desses medicamentos podem afetar a regulação da pressão arterial e do sistema nervoso autônomo.
– O risco de hipotensão induzida por medicamentos é maior em idosos e pessoas com muitas doenças.
2. Hipotensão Ortostática Secundária à Perda de Volume (Hipovolemia)
– A redução do volume sanguíneo pode impedir que o corpo mantenha uma pressão arterial adequada ao mudar de posição.
– As principais causas incluem:
🔹 Hemorragias – Perda de sangue interna ou externa pode reduzir drasticamente a pressão arterial.
🔹 Desidratação – Diarreia, vômitos ou sudorese excessiva podem levar à perda de líquidos e à diminuição do volume circulante.
3. Hipotensão Ortostática por Disfunção do Sistema Nervoso Autônomo
– Algumas doenças neurológicas podem comprometer o sistema nervoso autônomo, dificultando a regulação da pressão arterial e predispondo à hipotensão ortostática.
– Pacientes com disfunção autonômica frequentemente apresentam hipotensão ortostática severa e persistente, necessitando de acompanhamento especializado.
– As principais causas são:
✔ Doença de Parkinson – Além dos sintomas motores, pode comprometer a resposta autonômica à posição ortostática.
✔ Demência– Pode afetar a regulação da pressão arterial.
✔ Diabetes mellitus – Pacientes diabéticos podem desenvolver neuropatia autonômica, afetando o controle da pressão arterial.
✔ Lesões na medula espinhal – Podem interromper a regulação da pressão arterial ao mudar de posição.
✔ Doenças autoimunes – Algumas doenças autoimunes podem afetar os nervos responsáveis pela regulação da pressão arterial.
Cardíaca
– A síncope cardíaca ocorre quando a perda temporária da consciência é causada por um problema no próprio coração.
– Diferente da síncope vasovagal ou ortostática, que geralmente são benignas, a síncope de origem cardíaca pode ser um sinal de risco grave, incluindo morte súbita.
– Esse tipo de síncope pode ser dividido em três principais categorias:
1. Síncope Causada por Arritmias Cardíacas
– As arritmias são alterações na frequência ou no ritmo dos batimentos cardíacos. Quando o coração bate muito devagar (bradicardia) ou muito rápido (taquicardia), pode comprometer o fluxo sanguíneo para o cérebro e causar síncope.
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Quando a bradicardia é um risco?
– Se os batimentos cardíacos caem abaixo de 40-50 batimentos por minuto em repouso ou há pausas cardíacas longas (acima de 3 segundos), o risco de síncope e morte súbita aumenta.
Quando a taquicardia é um risco?
– Se os batimentos ultrapassam 180 bpm de forma sustentada, pode ocorrer perda da consciência devido à queda do débito cardíaco.
2. Síncope Causada por Doenças Estruturais do Coração
– Além das arritmias, problemas na estrutura do coração podem dificultar o bombeamento do sangue e causar síncope:
🔹 Estenose aórtica – O estreitamento da válvula aórtica reduz a saída de sangue do coração, podendo causar desmaios ao esforço.
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🔹 Infarto do miocárdio e isquemia cardíaca – A falta de oxigenação no músculo cardíaco pode levar a arritmias fatais e síncope.
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🔹 Cardiomiopatia hipertrófica – O espessamento anormal do músculo cardíaco pode obstruir a passagem do sangue e causar síncope, especialmente em jovens atletas.
🔹 Massas cardíacas – Um tumor dentro do coração pode bloquear o fluxo sanguíneo e causar desmaios súbitos.
🔹 Anomalias congênitas das artérias coronárias – Algumas pessoas nascem com defeitos nas artérias do coração, aumentando o risco de síncope e morte súbita.
🔹 Disfunção de válvulas protéticas – Válvulas cardíacas artificiais podem falhar e comprometer a circulação sanguínea.
🔹Insuficiência Cardíaca – Ocorre quando o coração não consegue bombear sangue de forma eficiente. Em casos mais graves, pode haver o desmaio como apresentação clínica
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🔹 Dissecção aguda da aorta – A ruptura na parede da artéria principal do corpo pode levar a queda da pressão arterial e colapso circulatório.
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Quando suspeitar de síncope por doença estrutural?
– Se a síncope ocorre durante o exercício, em repouso sem gatilhos aparentes ou se há histórico de doença cardíaca, é necessário investigar urgentemente.
3. Síncope Causada por Problemas Pulmonares
– Algumas condições que afetam os pulmões e os vasos sanguíneos podem interferir na circulação e causar síncope:
🔹 Embolia pulmonar – A obstrução de um vaso sanguíneo no pulmão pode reduzir a oxigenação e causar síncope repentina.
🔹 Hipertensão pulmonar – O aumento da pressão nas artérias pulmonares pode sobrecarregar o coração e levar a desmaios.
Como é Feito o Diagnóstico da Síncope?
– O diagnóstico começa com uma avaliação detalhada do histórico do paciente e dos sintomas.
– O médico pode solicitar exames para investigar a causa, como:
📌 Eletrocardiograma (ECG) – Avalia o ritmo cardíaco e pode detectar arritmias.
📌 Holter 24 horas – Registra o funcionamento do coração ao longo do dia, ajudando a identificar alterações no ritmo cardíaco.
📌 Tilt Test (Teste de Inclinação) – Avalia a resposta do sistema nervoso à mudança de posição, útil para síncope vasovagal.
📌 Ecocardiograma – Examina a estrutura do coração para descartar problemas valvares ou insuficiência cardíaca.
📌 Monitoramento da pressão arterial – Pode detectar quedas bruscas da pressão ao mudar de posição.
📌 Angiotomografia ou ressonância cardíaca: Exames de imagem para investigar doenças estruturais do coração e vasos.
Quando Devemos Procurar o Pronto-Socorro?
🔹 Se o desmaio ocorreu durante atividade física ou exercício.
🔹 Se houve perda de consciência prolongada (mais de 1 minuto).
🔹 Se houve convulsões, confusão mental ou fraqueza após o desmaio.
🔹 Se o desmaio foi acompanhado de dor no peito, falta de ar ou palpitações.
🔹 Se há histórico familiar de morte súbita ou doenças cardíacas.
– Nesses casos, o risco de síncope por causa cardíaca aumenta, e a avaliação médica é essencial.
Tratamento Comportamental da Síncope
– Em casos de síncope vasovagal ou ortostática, algumas medidas podem ajudar a prevenir episódios:
✔ Hidratação adequada – Beber bastante água ajuda a evitar quedas de pressão.
✔ Evitar longos períodos em pé sem movimentar as pernas.
✔ Levantar-se lentamente para evitar quedas bruscas de pressão.
✔ Dieta equilibrada e ingestão adequada de sal, quando indicado pelo médico.
✔ Evitar gatilhos emocionais e controlar o estresse.
– Se sentir tontura ou sinais de que um episódio de síncope está se aproximando, algumas técnicas podem evitar a perda da consciência:
🔹 Cruzamento das pernas com contração muscular: Se estiver em pé, cruze as pernas e contraia os músculos das coxas e panturrilhas.
🔹 Agachar-se ou sentar-se rapidamente: Ajuda a manter o fluxo sanguíneo adequado para o cérebro.
🔹 Inclinar o corpo para frente: Se sentir tontura, pode ser útil dobrar o corpo levemente para frente para estabilizar a pressão arterial.
Tratamento da Síncope com Uso de Medicamentos
– Em casos maios graves, pode ser necessário o uso de medicamentos para corrigir oscilações de pressão arterial ou prevenir arritmias.
– A escolha do tratamento depende da causa específica da síncope e deve ser feita pelo cardiologista.
– As opções podem incluir:
💊 Corticóide: Com o objetivo de aumentar a pressão arterial em casos de síncope ortostática.
💊 Vasoconstritores: O objetivo seria elevar a pressão arterial em situações de desmaios devido pressão baixa.
💊 Antiarrítmicos: Se a síncope for causada por arritmias cardíacas.
Tratamento da Síncope com Uso de Dispositivos
🔹 Marcapasso cardíaco – Indicado para pacientes com bradicardia grave (batimentos muito lentos) que causam desmaios frequentes.
🔹 Desfibrilador implantável – Indicado para pacientes com arritmias malignas com risco de morte súbita.
Conclusão
– A síncope pode ter causas benignas ou ser um alerta para problemas cardíacos mais graves.
– O diagnóstico correto é essencial para definir o tratamento adequado e evitar riscos à saúde.
– Se você teve episódios frequentes de desmaio, procure um cardiologista para uma avaliação completa. A prevenção e o acompanhamento correto podem salvar vidas!